31.8.06
Miccoli continua lesionado, Matorras continua a dizer que é jogador de futebol, Simão continua no Benfica... E o Benfica continua sem treinador!
28.3.06
17.3.06
Deixem jogar o Mantorras
Lembro-me de certo dia ouvir Luis Filipe Vieira, recém chegado ao Benfica, fazer um pedido aos adversários: "Deixem jogar o Mantorras!".
Agora, uns anos mais tarde, e baseados na qualidade do angolano, não deve faltar muito para que sejam os adversários a pedir: "Koeman, deixa jogar o Mantorras!".
Agora, uns anos mais tarde, e baseados na qualidade do angolano, não deve faltar muito para que sejam os adversários a pedir: "Koeman, deixa jogar o Mantorras!".
28.2.06
25.2.06
24.2.06
20.2.06
Desculpem ..
Queridos amigos,
pedimos imensa desculpa pela pausa nos post deste nosso muito querido blog mas a época de frequências e exames não nos deixou tempo para mais nada.
Prometemos que iremos actualizar o blog com mais frequência.
Um abraço
pedimos imensa desculpa pela pausa nos post deste nosso muito querido blog mas a época de frequências e exames não nos deixou tempo para mais nada.
Prometemos que iremos actualizar o blog com mais frequência.
Um abraço
16.1.06
Os perigos da publicidade
Depois dos míticos anúncios da Neo Blanc e do Sonasol a publicidade nunca mais foi a mesma. Não somos tão exigentes e limitamo-nos a mostrar um anúncio que alerta para o perigo das bebidas "agitar antes de abrir" e outro que mostra que um banho nocturno na piscina pode não ser muito boa ideia.
12.1.06
Quentes e boas ... (2)
Um fulano bate à porta de uma casa e atende o dono.
Quando se abre a porta, diz ele:
- Olá! Sou paraguaio e venho aqui para "papar" a sua mulher!
- Para quê????
- Paraguaio!!
Quando se abre a porta, diz ele:
- Olá! Sou paraguaio e venho aqui para "papar" a sua mulher!
- Para quê????
- Paraguaio!!
10.1.06
Quentes e Boas!!!
JÁ ANTIGA MAS PARA QUEM NÃO CONHECE AQUI FICA. PARA MIM UMA DAS MELHORES DE SEMPRE
O Zé adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo de muito forte. Um dia apaixonou-se e quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou: - Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão. Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho o carro avariou. Como estava longe, ligou para a mulher e avisou que ia chegar tarde pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão. Então entrou, comeu, e ao sair tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho, foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro. A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou: "Querido, tenho uma surpresa para o jantar!". Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que a mulher ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Enquanto ela estava longe, ele aproveitou e levantou uma perna e -ppuueett - soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda, e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossida para encobrir, e pprrraaaaaaaa! Sai um rasgado tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro se dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão: as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da mulher ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões secas e com molho. De onde a onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu a mulher a despedir-se e sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e liberdade de expressão. Alarmado, sentou-se rapidamente, e num frenesim abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs-se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando a mulher entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e..... Surpresaaaa...! Estavam 12 pessoas perplexas e lívidas sentadas à mesa: os pais, os sogros, o patrão e os colegas de tantos anos de trabalho. Era a festa surpresa de aniversário do Zé!"
O Zé adorava feijoada. Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo de muito forte. Um dia apaixonou-se e quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou: - Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão. Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas. Pouco depois estavam casados. Passados alguns meses, ao voltar do trabalho o carro avariou. Como estava longe, ligou para a mulher e avisou que ia chegar tarde pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão. Então entrou, comeu, e ao sair tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho, foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro. A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou: "Querido, tenho uma surpresa para o jantar!". Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse. Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que a mulher ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Enquanto ela estava longe, ele aproveitou e levantou uma perna e -ppuueett - soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda, e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente. Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossida para encobrir, e pprrraaaaaaaa! Sai um rasgado tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro se dissipasse. Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão: as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés. Enquanto ouvia a conversa da mulher ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo. Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões secas e com molho. De onde a onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu a mulher a despedir-se e sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e liberdade de expressão. Alarmado, sentou-se rapidamente, e num frenesim abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs-se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente. Era a imagem da inocência quando a mulher entrou na sala. Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa. Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e..... Surpresaaaa...! Estavam 12 pessoas perplexas e lívidas sentadas à mesa: os pais, os sogros, o patrão e os colegas de tantos anos de trabalho. Era a festa surpresa de aniversário do Zé!"
9.1.06
6.1.06
Aula de geografia
Para quem duvida da inteligência de Luis Filipe Vieira, encontra aqui uma resposta à altura. O tema parece ser geografia...
4.1.06
2.1.06
24.12.05
Dúvida Natalícia
Afinal não é suposto o Pai Natal aparecer só à meia-noite de hoje? É que no último mês fartei-me de ver o Pai Natal por aí, em tudo que era varanda ou janela. E isso levanta-me outra duvida: então não é pela chaminé que ele entra? Para além disso, sempre que o vi, ele apresentava umas dimensões muito reduzidas, nada comparáveis aquelas que eu imaginava serem as verdadeiras.
Sinceramente começo a desconfiar que o Pai Natal não existe...
Sinceramente começo a desconfiar que o Pai Natal não existe...
23.12.05
O Natal é das crianças!
O Natal é por excelência uma quadra que se identifica muito com as crianças e vice-versa. Carlos Cruz e Paulo Pedroso já lembraram que o Natal é também quando o homem quiser.
21.12.05
E estava tudo a correr tão bem
Esta é uma história verídica (o que não implica que seja verdadeira) que é capaz de indignar qualquer um. Um indivíduo, chamemos-lhe Jerónimo Carvalho de Sousa, nome fictício, chega a casa numa certa noite completamente bêbedo, e desata a bater na mulher. À sessão de espancancamento seguiram-se dez minutos de sexo violento, que teve como consequência, entre outras coisas, um maxilar partido. O da mulher claro. Não satisfeito com isto, o indivíduo recomeça a aviar cartucho na mulher com uma grande barra de ferro, não terminando enquanto esta não caiu inconsciente. Moralizado por um instinto destruidor tão apurado que só podia ser inspiração de uma noite, dirige-se ao quarto da sogra e infringe-lhe sete facadas certeiras. Tão certeiras, vejam lá, que a velha acabou por morrer! Antes de fugir para paradeiro incerto (tanta gente que foge para lá), roubou ainda todo o dinheiro que a sogra insistia em guardar consigo, bem como todas as suas jóias.
E não haveria eu de ficar indignado com isto? Como é possivel haver pessoas que ainda não sabem que roubar é feio?
E não haveria eu de ficar indignado com isto? Como é possivel haver pessoas que ainda não sabem que roubar é feio?
A odisseia da Ovelha-Macho
“A odisseia da Ovelha-Macho” é mais um arrojado projecto nacional, no seguimento de outros de grande envergadura como o TGV, a Ota, o Estádio do Algarve, a 1ª Companhia e o Jerónimo de Sousa.
Havia uma grave lacuna na blogosfera que era urgente resolver. Era necessário um blog com um humor de qualidade, longe da ordinarice, responsável e original, que se transformasse num marco blogosférico. Um blog escrito por pessoas inteligentes, cultas, perspicazes e com um sentido de humor acima da média... Continuamos à espera desse blog, e entretanto criamos este.
Os autores destes blog comprometem-se a mantê-lo (não necessariamente activo) até que seja encontrada a mítica ovelha-macho!
Havia uma grave lacuna na blogosfera que era urgente resolver. Era necessário um blog com um humor de qualidade, longe da ordinarice, responsável e original, que se transformasse num marco blogosférico. Um blog escrito por pessoas inteligentes, cultas, perspicazes e com um sentido de humor acima da média... Continuamos à espera desse blog, e entretanto criamos este.
Os autores destes blog comprometem-se a mantê-lo (não necessariamente activo) até que seja encontrada a mítica ovelha-macho!